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Mostrando postagens de maio, 2008

- REFLEXÕES DE FIDEL CASTRO.

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Dois lobos famintos e um Chapeuzinho vermelho. Uma idéia essencial dava voltas em minha cabeça desde o tempo em que era socialista utópico. Partia do nada com as simples noções do bem e do mal que incute a sociedade em que cada qual nasce, cheio de instintos e carente de valores que os pais, especialmente as mães, começam a semear em qualquer sociedade e época. Como não tive preceptor político, a sorte e o acaso foram componentes inseparáveis de minha vida. Adquiri uma ideologia por minha própria conta desde o instante em que tive a possibilidade real de observar e meditar os anos de infância, adolescência e de jovem estudante. A educação se converteu para mim no instrumento por excelência de uma mudança na época em que tive que viver, da qual dependeria a própria sobrevivência de nossa frágil espécie. Depois de uma longa experiência, o que penso hoje sobre o delicado tema é absolutamente coerente com esta idéia. Não preciso pedir desculpas, como preferem alguns, por falar a verdade, a

- DESEMBARGADOR SARAIVA SOBRINHO CONCEDE ENTREVISTA EXCLUSIVA

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O Desembargador Francisco Saraiva Dantas Sobrinho, concedeu entrevista exclusiva ao radialista/jornalista Kabi da Costa Lima ( WWW.AZOUGUE.COM ) , cujo conteúdo reproduzimos abaixo, lógico, com a aquiescência desse grande comunicador. DESEMBARGADOR SARAIVA DANTAS SOBRINHO "Fui auxiliar de cozinheiro, de garçom. A minha vida no período resumia-se à Rádio Nordeste e ao Colégio Winston Churchil. Eu queria ser médico. Arrependo-me até hoje de ter sido um universitário relapso. Eu fui ameaçado de morte em Pendências e aqui em Mossoró. Eu sou aquele homem que chora..." . Azougue – Aos 11 anos de idade já na batalha pela sobrevivência? Saraiva Dantas Sobrinho – Eu nasci em São Tomé, vim para Mossoró, depois Natal e em 1960 meu pai, senhor Pedro Saraiva Dantas, funcionário federal, foi transferido para o território federal de Fernando de Noronha e lá eu o ajudava como auxiliar de cozinheiro, faxineiro, garçom, porém sempre com atenções voltadas para os estudos e lá concluí o curso

- PAPANGU 51

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Demorou, mas chegou! E para quem gosta de uma boa idéia, os papangus já estão com a nova edição, a de número 51, nas bancas de jornal e revista. Ainda sóbrios, destacamos na capa “O remo da pachorra” — a forma lenta e descompromissada de uma prefeitura em resolver pequenos problemas, o que deixa a população em polvorosa quando o problema é considerado grande. No Artigo “A trágica neurose tecnológica da modernidade”, escrito pelo cientista social Francimar Barboza; “Ulisses e a Recessão Americana”, de Elias Epaminondas da Silva, em Crônica; no espaço reservado ao conto, a estréia no mundo das letras do professor e médico Francisco Edilson Leite Pinto, com “A peste lilás”. O Troféu Papangu deste número vai para a autora do primeiro processo movido em desfavor da revista Papangu (esta que mais divulga a cultura potiguar além-fronteiras). Em Autores & Obras, Carlos Meireles comenta a obra “A Hora da Lua da Tarde, de Sanderson Negreiros”; Humberto Yashima apresenta um dos livros de maio

- CANTOR MOSSOROENSE LANÇA SEU QUARTO TRABALHO.

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O cantor, compositor e instrumentista JOSÉ CARLOS, com vários anos pelas estradas da música e com marcante atuação nos Estados do Rio Grande do Norte e Bahia, principalmente, chega agora ao seu quarto CD. José Carlos é baiano de nascença. No entanto, há mais de vinte anos adotou Mossoró como sua terra, sendo para todos um exemplo de grande figura humana. Dos seus trabalhos anteriores, objetiva-nos a advertir que, tanto pela forma rebuscada da musicalidade quanto pela força das letras, tem-se claramente a predominância do seu compromisso com as várias formas de evangelização levadas à efeito pelas muitas correntes religiosas, sem, no entanto, olvidar a inevitável qualidade musical. E é exatamente em razão disso que as suas músicas têm acentuado caráter religioso, máxime por serem amparadas por forte apelo da preservação da família enquanto célula mater da sociedade. Desta forma, o quarto CD de José Carlos, entitulado "NÃO TEMAS - Eu Venci o Mundo" representa um marco important

- CENAS DO SENADO

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O PT, partido que no passado chamava o ex-presidente Sarney de 'Rebotalho do Autoritarismo', agora mudou... Mudou tanto, que protagonizou as cenas mostradas nas fotos abaixo. Nelas, a líder do PT no Senado, Ideli Salvati, confraterniza em tórridas cenas com o agora Senador José Sarney: Na realidade, o casamento já houve. Isso é apenas a lua-de-mel! Mas quem vai levar somos nós, contribuintes... O que não se faz para não perder mordomias . . .

ENQUETE TEM DADOS CONCLUÍDOS.

Entre os dias 04 e 12 do corrente mês, conforme disposto neste blog, realizamos uma enquete cujo objetivo era aferir a preferência do eleitorado, principalmente de nossa cidade, que acessa a Rede Mundial de Computadore. Na referida enquete, é certo, fora posta aos internautas, uma relação contendo 09 (nove) nomes que vêm sendo propalado pela mídia, sendo que destes apenas um poderia ser escolhido e uma única vez. Após nove dias, e encerrada a consulta, o resultado fora o seguinte: - ANTONIO CAPISTRANO - 5% (CINCO POR CENTO) - FAFÁ ROSADO - 14% (QUATORZE POR CENTO) - LARISSA ROSADO - 14% (QUATORZE POR CENTO) - MILTON MARQUES - 38% (TRINTA E OITO POR CENTO) - OUTRO - 29 (VINTE E NOVE POR CENTO) Se você tem algum comentário acerca do resultado acima, pode deixá-lo acessando o espaço para comentário ou, se preferir, enviando e-mail para herbertmota@hotmail.com

- ESTADO É OBRIGADO A REAJUSTAR SALÁRIO DE APOSENTADO.

O servidor estadual aposentado J.F.P. obteve o direito de ter seu salário reajustado pelo Governo do Estado do RN. Pela decisão judicial, a revisão nos cálculos de sua aposentadoria deveria ser feita no período entre junho de 1996 a dezembro de 2006. Segundo o servidor, ele jamais recebeu qualquer reajuste nos proventos de sua aposentadoria até o mês de dezembro de 2006. A determinação de reajustar o salário dos servidor foi ratificada pela 1ª Câmara Cível, que negou apelação cível interposta pelo Estado do RN contra sentença proferida pela 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca Natal, que julgou parcialmente procedente o pedido inicial, para determinar que o Estado proceda à revisão dos proventos do servidor, no sentido de averiguar a existência ou não, de um possível erro por parte da Administração, pelo não reajuste no período de quase dez anos. No recurso, o Estado suscitou a preliminar de prescrição do fundo do direito invocado no pedido inicial, ou seja, informa que o ato que fund

- VIRADA DE MESA.

Nesses tempos de parcos atos de honestidade por parte dos nosso bravios "políticos", uma notícia de Brasília, na pior das hipóteses, alentadora: trata-se de uma proposta do Senador Pedro Simon (PMDB-RS), visando pôr uma espécie de freio nas insensatas candidaturas postas à prova dos eleitores nas eleições municipais deste ano. Fato é que, se os senadores tiverem boa vontade e interesse, podem aprovar, na reunião desta quarta-feira, portanto amanhã, da Comissão de Constituição e Justiça, Projeto de Lei que coloca uma verdadeira nesga de moralidade no processo político-eleitoral brasileiro. Apresentado pelo senador Pedro Simon (PMDB-RS), o PLS 255/06 obriga os tribunais eleitorais a publicarem a relação dos candidatos que sofrem ou sofreram algum tipo de processo criminal ou faltaram com o decoro no exercício parlamentar. O relator da matéria, senador Jefferson Peres (PDT-AM), já deu seu parecer favorável. Havendo dose extra de boa vontade, os parlamentares podem acelerar a tra

- COMO AGRADAR UMA MULHER...

Seja: FIEL, Amigo... Acaricie, Massageie, Cante, Suporte... Alimente, De banho, Ria... Estimule, Console, Abrace, Excite... Pacifique, Proteja, Seduza, Ligue... Corresponda, Antecipe, Perdoe, Sacrifique-se... Deixe, Volte... Divirta, Mostre charme, Mostre igualdade... Fascine, Respeite, Defenda, Faça planos, Enfatize, Faça serenata, Agrade... Mime, Se banhe, Se barbeie, Se perfume... Elogie, Acredite, Santifique, Ajude, Reconheça... Seja (sempre) educado, Atualize-se, Aceite, Peque... Escute, Entenda, Leve, Acalme... Mate por ela, Morra por ela, Sonhe com ela, Prometa... Entregue, Se comprometa... Eleve, Alivie, Sirva, Salve, Prove... Agradeça, Dance, Olhe.. Escove, Seque, Dobre, Lave, Passe, Guarde... Idolatre, Ajoelhe-se... O mais importante, nunca esqueça, Volte ao começo e faça tudo de novo. -- Um abraço, Rosy.

- UM POEMA DE CLAUDER ARCANJO.

TIJOLOS A destruição foi rápida. Cada estirão de parede foi derrubado em segundos. Parecia até que, antes, estavam em pé por milagre. Os cabras chegaram de madrugada. Pareciam sombras. A cachorra Caliça nemsequer latira. Presenças pressentidas tão-somente pelas pancadas firmes naalvenaria oca. — Derrubem tudo! Quebrem tudo! Esfarelem até os tijolos. Na mata, nenhum pio. O silêncio como testemunha. Dentro de uma moita,escondidos, Deolinda, Caliça e eu. Por precaução, Deolinda mantinha a sua mão tampando a minha boca. Nós três, de olhos aboticados, aguardando os homens pôr fim ao serviço. — Derrubem tudo! Quebrem tudo! Esfarelem até os tijolos. Na queda de cada pano de parede, um som cavo. Caliça, entre as minhas pernas, muda, como se de garganta presa, sem ganir. Quando a cozinha foi abaixo, o som metálico das panelas de flandres impôs um certo ar de troça à situação. Mas quem haveria de rir?; a raiva doscaboclos era por demais opressiva. — Derrubem tudo! Quebrem tudo! Esfarelem até os

-VINCULAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE AO SALÁRIO MÍNIMO É INCONSTITUCIONAL.

A vinculação do adicional de insalubridade ao salário mínimo ofende a Constituição Federal, mas a alteração da base de cálculo por via de interpretação jurídica não é possível. Com esse fundamento, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) negaram provimento na tarde de hoje (30) ao primeiro Recurso Extraordinário (RE 565714) com repercussão geral. A ação, proposta na primeira instância por policiais militares paulistas, pretendia que o estado passasse a usar, como base de cálculo do adicional por insalubridade, o total dos vencimentos recebido pelos servidores, e não o salário mínimo, como determinou a Lei Complementar 432/85, de São Paulo. A decisão do Plenário foi unânime. Para os ministros, mesmo que o dispositivo da lei paulista não tenha sido recepcionado pela Constituição de 1988, e que o salário mínimo não possa ser usado como indexador, por ofensa à Constituição Federal, não pode ocorrer a substituição da base de cálculo do adicional por meio de simples interpretação da l