DILMA COMEÇA SEU MINISTÉRIO MANTENDO O MINISTRO DA FAZENDA.

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O ministério que começa a tomar forma pelas mãos de Dilma Rousseff, embora lentamente, começa a dar sinais da influência do presidente Lula como algo no mínimo inevitável.
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A personalidade forte de dilma, tão divulgada no período eleitoral, até o momento não se manifestou. A indicação/escolha de Guido Mantega, atual ministro da Fazenda, para permanecer na pasta, por exemplo, é uma prova da veracidade da frase dita por Lula: 'não há fronteiras de opinião entre o atual e o próximo governo.

Nesse período de transição, o primeiro grande 'embate' de Dilma se dá exatamente contra o voraz apetite do velho PMDB, que busca cargos e ministérios (seis atualmente). Nos últimos dias, diante das manobras do sempre fisiológico PMDB, o presidente Lula fez as devidas interferências e acalmou os ânimos.
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Neste caso especificamente, as ações de Lula podem ser vista sob dois aspectos: 1º) serviu para livrar a presidente Dilma de um desgaste antes da posse, mas que o novo governo terá a 'cara de Dilma'; ou, 2º) serviu para mostrar que o presidente Lula terá uma influência viceral no novo governo.
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Independentemente de qual das hipóteses venha a prevalecer, o que é fato é que mesmo diante da força do presidente Lula, notadamente na condição de decisivo para a eleição de Dilma, chegará o momento em que ela, até pela imponência e força do cargo, terá de tomar as decisões.
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Na definição dos nomes para o ministério, pela lógica, uma coisa não pode ser deixada de lado: quaisquer que sejam os nomes do PT indicados para ministérios, entendo, serão todos ligados ao presidente Lula. Por quê? Ora, com 80% de popularidade ele está acima de qualquer 'companheiro'. No entanto, por prudência, é bom nunca esquecer que, a partir de 1º de janeiro vindouro, o comando estará com Dilma Rousseff.
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