A URNA ELETRÔNICA, EMBORA SEGURA, NÃO É INVIOLÁVEL.

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O sistema de votação, através de urnas eletronicas, adotado no Brasil, que está definido com base na ciência e na tecnologia, embora não raro, tem sido questionado. A Justiça Eleitoral, independentemente de situações como tal, sempre defendeu a utilização de urnas eletrônicas, principalmente por ser uma forma de dar garantia e celeridade ao resultado final.
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Além do Brasil que utiliza a urna eletrônica, pelo menos outros cinco países utilizam esse sistema integralmente, a saber: Canadá, Estônia, Bélgica, Irlanda e Índia.

Uma espécie de questionamento corrente, acerca do assunto, é a razão pela qual os Estados Unidos não fazem uso desse sistema de votação integralmente. É que lá, por força da legislação, não há uma uniformidade quanto aos tipos de urnas, uma vez que cada condado (microrregião formada por 10 a 25 cidades menores em volta de uma cidade grande) pode escolher o sistema de coleta de votos que deseja. Apenas cerca de 30% dos eleitores norteamericanos votam eletronicamente.

O modelo de urna usada no Brasil atualmente foi desenvolvido por pesquisadores brasileiros da Universidade Federal da Paraíba e uma pesquisadora canadense da Acadia University. No entanto, a tecnologia da urna brasileira foi comprada pela empresa norte-americana Diebold, uma das grandes fornecedoras de urnas de todos os tipos para vários países.
(Fonte: CNN)

NOTA: até que fique comprovado o contrário, não obstante o fato de ser a urna eletrônica suscetível de manipulação, a seriedade da nossa Justiça Eleitoral tem assegurado plenamente a viabilidade do atual sistema de votação, constituindo-se, portanto, num dos mais seguros. Entretanto, para quem não confia muito nas urnas eletrônicas, pode ficar com mais motivos ainda vendo a reportagem da Rede Bandeirantes de Televisão, no link abaixo:
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