- FIÉIS DEIXAM IGREJA PARA NÃO OUVIR POLÍTICOS.

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Essa história de mistiurar política com religião é mais ou menos como angú que muita gente mexe: nunca termina no ponto. Quer ver um exemplo recente? A missa que a Arquidiocese de Natal celebrou em “agradecimento a Deus” pelos dez anos da Beatificação dos Protomártires do Brasil, ontem (7), em Uruaçu, no município de São Gonçalo do Amarante, terminou com uma decepção.

Dom Matias Patrício deixou os discursos políticos – prefeito Jaime Calado e governadora Wilma de Faria – para depois da comunhão. Não deu outra. Os fiéis começaram a se retirar. Ou seja, interesse zero pelos ‘discursos’.

Enquanto Jaime Calado falava, o povo saia. Após, um padre informou que a governadora abrira mão da sua fala, diante da dipersão dos fiéis.

Essa história de mistiurar política partidária com religião, não raro, tem sido uma prática de nossos políticos profissionais. Não culpo a igreja. Cada pároco tem a dimensão de até onde deve ou não deve haver interferência de políticos na ritualística adotada. Como católico, por tal motivo, é lógico que não vou deixar de participar das missas. Agora, que o povo (quando quer) sabe dar a resposta, isso é verdade. No caso de ontem, na pior das hipóteses, o recado foi dado e muito bem dado.
(Com informações do blog abelhinha)
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