- PAPANGU 53 NAS BANCAS.



Devido ao chafurdo dos partidos e candidatos, indefinições e brigas antes das convenções, os papangus ficaram de molho esperando que o ouriço desse balaio-de-gatos passasse. Por esta razão retardamos a chegada da Papangu às bancas de jornal e revistas e, por tantas “parcerias” interessantes, resolvemos sapecar em nossa chamada de capa “A briga pelo poder”. A matéria é assinada pelo jornalista Bruno Barreto.
Em Autores & Obras, o bibliófilo Carlos Meireles relata como foi à caça ao livro de memórias do argentino Ernesto Sabato, “Antes do fim”. Depois do achado, Meireles conta-nos detalhes dessa grande obra.
O poeta, tradutor e ensaísta Ivan Junqueira é o nosso entrevistado do mês. Clauder Arcanjo bateu um papo com este carioca que é membro da Academia Brasileira de Letras (ABL), cadeira 37, e acredita que será lembrado por umas poucas “Odes, canções de gesta/ e elegias sem metro,/ às quais ninguém deu crédito/ ou ouvidos...”.
Em Talento Potiguar, a sensibilidade poética do mossoroense João Pessoa — “Um poeta encarnado em seus versos”, assinado pelo escritor José Nicodemos.
Na Crônica, o professor e engenheiro Antônio Alvino diz que “O preço da liberdade é saber dizer não”; Em Artigo, “Brasileiros na Espanha”, é assinado pelo advogado, professor universitário e doutorando em Direito pela Universidade de Salamanca (USAL), Nelson Cayres; No espaço reservado ao Conto, “Apocalypse 19, versículo 2”, do escritor Glaucio Fabrízio; Eliezer Silvestre assina o “Papangusando”.
Alexandro Gurgel viajou a uma das principais cidades da região do Trairi e, sob as bênçãos de Santa Rita de Cássia, revela aos nossos leitores as riquezas e belezas do lindo município de Santa Cruz.
O Troféu Papangu deste número vai para um patinho feio natalense que queria por que queria ser candidato a prefeito.
Túlio Ratto, Antonio Capistrano, Raildon Lucena, Damião Nobre, Yasmine Lemos, David Leite, Cefas Carvalho e Affonso Romano de Sant’Anna, para a alegria geral da nação papangunista, comentam variados assuntos.
E para finalizar, os sápidos poemas de Sulla Mino, Márcia Maia, Ana Luiza penha, Clauder Arcanjo.
Essa é a “Operação Papangu” — que só agrada.
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- G E R A I S -
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PERGUNTA E RESPOSTA - Bastante sugetiva a mensagem enviada pelo internalta João Batista, de Natal, RN:
"Na prova do Curso de Química, foi perguntado:
- Qual a diferençanas entre SOLUÇÃO e DISSOLUÇÃO?
Resposta de um aluno:
- Colocar UM dos NOSSOS POLÍTICOS num TANQUE DE ÁCIDO para que DISSOLVA é uma DISSOLUÇÃ O; Colocar TODOS é uma SOLUÇÃO."
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NINÁ - A campanha da competente professora Niná Rebouças não está posta para perder um minuto sequer. Hoje pela manhã recebi dois e-mail's dando conta de suas propostas visando conseguir uma cadeira no legislativo mossoroense. Como as mensagens não vieream vindulada a nenhum nome para prefeito, das duas uma: ou a prioridade é a sua campanha; ou o seu candidato(a) para prefeito(a) não terá qualquer dificuldade para vercer o pleito.
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AGENDA - Embora possa parecer cômodo, entendo que utilizar, nas eleições deste ano, a mesma agenda da campanha de 2004, pode causar um enorme prejuízo aos que assim procedem...
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UMARIZAL - Não causou nenhum espanto, ao menos para mim, a ação perpetrada pelo Ministério Público Eleitoral da Comarca de Umarizal, que pugna pelo indeferimento ao pedido de registro da candidatura de Manoel Paulo Cavalcante, o "Néo", para disputar o cargo de prefeito daquele município. Neste caso, especificamente, algumas peculiaridas afastam a possibilidade da pretensão de Manoel Paulo ser alcançada pelo entendimento do TSE-Tribunal Superior Eleitoral, que concedeu uma espécie da "carta branca" aos políticos com fixa suja, para que disputem as eleições deste ano. Trata-se de ex-prefeito que teve suas contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte, cujo parecer fora devidamnte aprovado pela Câmara de Vereadores, o que só por só já impede o registro pretendido.
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CARAÚBAS - Muito embora o prefeito Eugênio Alves seja favorito nas eleições deste ano, o fato é que em Caraúbas, salvo algum fato novo, a disputa promete ser uma das mais acirradas do estado.
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VIÇOSA - Em eleição para prefeito, quando não existe disputa, como é o caso do município de Viçosa, RN, que tem candidato único, além de privar o eleitor de opções outras, falta, também, legitimidade (de fato) ao pleito majoritário e, de quebra, o voto para vereador tende a ficar muito caro. Um candidato a vereador me contou que um voto lá, pasmem, não sai por menos de R$ 200,00 (duzentos reais). Viiçosa tem exatos 1.395 eleitores aptos ao exercício do voto nas eleições deste ano. Isso significa que, se todos votassem para vereador, o quociente eleitoral seria 155, uma vez que são nove vagas para o legislativo. Trocando em miúdos, mesmo que hipoteticamente, com R$ 31.000,00 (trinta e um mil reais) pode-se comprar um mandato...
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DISPARIDADE - Se o município de Viçosa, RN, com 1.395 eleitores tem nove cadeiras no legislativo, porquê Mossoró com 153.027 eleitores tem apenas 13 cadeiras? Coisas que nem o nosso mais culto e preparado legislador consegue explicar e convencer.
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