SOBRE O DEBATE DOS CANDIDATOS À SUB-SECIONAL DE MOSSORÓ.
Sobre o debate de ontem, entre os candidatos Severino Moura e Humberto Fernandes, posto a opinião isenta do jornalista Carlos Santos:
"Debate da OAB é marcado por civilidade.
Apesar de existirem momentos pontuais de elevação de ânimo, no debate promovido ontem à noite, ao vivo, pela TV Cabo Mossoró (TCM), entre os candidatos a presidente da OAB/Mossoró, sobressaiu-se a civilidade.
Conversei com os candidatos Humberto Fernandes e Severino Moura logo após o duelo de idéias, propostas e estilos.
Disse a Humberto, por exemplo, que ele tinha sido deselegante em sua apresentação inicial. Protocolarmente desejou boa noite a várias pessoas e segmentos, não o fazendo em relação ao oponente. Ponderou, porém, que fora um “lapso de memória”. Nas considerações finais o candidato oposicionista reparou a gafe deselegante.
Severino Moura, um pouco mais leve após o programa, parecia confiante e satisfeito com sua performance. Sistematicamente sitiado pelo opositor como integrante de um grupo letárgico e cheio de “vícios”, ironizou: “Para estar há 38 anos na OAB como diz meu oponente, eu seria um Matuzalém”.
Um paradigma da educação no Estado, o professor e sacerdote padre Sátiro Dantas comentou sobre o debate: “Acho que poderiam ter sido mais incisivos, tocando em temas mais delicados como a corrupção de Estado etc”.
No programa, estudantes de faculdades de Direito de Mossoró e jornalistas pré-escolhidos fizeram perguntas aos candidatos. Num dos blocos, Severino e Humberto tiveram prerrogativa da indagação com os mecanismos da réplica e tréplica sendo amparados pelas regras da disputa. Uma comissão moderadora atuou discretamente agindo como filtro de eventuais excessos.
Apesar de existirem momentos pontuais de elevação de ânimo, no debate promovido ontem à noite, ao vivo, pela TV Cabo Mossoró (TCM), entre os candidatos a presidente da OAB/Mossoró, sobressaiu-se a civilidade.
Conversei com os candidatos Humberto Fernandes e Severino Moura logo após o duelo de idéias, propostas e estilos.
Disse a Humberto, por exemplo, que ele tinha sido deselegante em sua apresentação inicial. Protocolarmente desejou boa noite a várias pessoas e segmentos, não o fazendo em relação ao oponente. Ponderou, porém, que fora um “lapso de memória”. Nas considerações finais o candidato oposicionista reparou a gafe deselegante.
Severino Moura, um pouco mais leve após o programa, parecia confiante e satisfeito com sua performance. Sistematicamente sitiado pelo opositor como integrante de um grupo letárgico e cheio de “vícios”, ironizou: “Para estar há 38 anos na OAB como diz meu oponente, eu seria um Matuzalém”.
Um paradigma da educação no Estado, o professor e sacerdote padre Sátiro Dantas comentou sobre o debate: “Acho que poderiam ter sido mais incisivos, tocando em temas mais delicados como a corrupção de Estado etc”.
No programa, estudantes de faculdades de Direito de Mossoró e jornalistas pré-escolhidos fizeram perguntas aos candidatos. Num dos blocos, Severino e Humberto tiveram prerrogativa da indagação com os mecanismos da réplica e tréplica sendo amparados pelas regras da disputa. Uma comissão moderadora atuou discretamente agindo como filtro de eventuais excessos.
Nota 10 para a TCM, OAB e participantes em geral da iniciativa."
Acesse o blog do jornalista Carlos Santos: http://www.herzogcarlos.blogspot.com
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