O ABORTO NA VISÃO DA FUTURA MINISTRA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES.
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Instada a falar sobre o aborto, a atual deputada federal pelo PT-ES e futura ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes (foto) foi taxativa quanto a sua posição pessoal: "Não vejo como obrigar alguém a ter um filho que ela não se sente em condições de ter. Ninguém defende o aborto, é respeitar uma decisão que, individualmente, a mulher venha a tomar."
Iriny tem histórico de militante dos direitos humanos e sua declaração toca num dos pontos mais explorados durante a disputa eleitoral. Para ela, o papel do governo federal na questão é cumprir a lei, e cabe ao Congresso definir políticas públicas.
A futura presidente Dilma Rousseff, é contrária a mudanças na legislação, prncipalmente no ponto que prevê o aborto apenas em caso de estupro ou risco à saúde materna.
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Nota: embora a legislação penal já disponha sobre os casos em que a mulher pode realizar o aborto, na realidade a mulher que não deseja ter filhos, deve escolher um método preventivo para, assim, evitar a gravidez. Caso venha a engravidar, não tem, salvo as situações previstas na lei, nenhum direito de querer abortar o feto, uma vez que ele (o feto) é, indiscutivelmente, um ser independente.
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(Fonte: Uol)
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Nota: embora a legislação penal já disponha sobre os casos em que a mulher pode realizar o aborto, na realidade a mulher que não deseja ter filhos, deve escolher um método preventivo para, assim, evitar a gravidez. Caso venha a engravidar, não tem, salvo as situações previstas na lei, nenhum direito de querer abortar o feto, uma vez que ele (o feto) é, indiscutivelmente, um ser independente.
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(Fonte: Uol)
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