BANCO DO BRASIL CONTINUA ATENDENDO MAL...

Por volta das 09h da manhã do último sábado, um senhor mossoroense, meu amigo, sexagenário, juntamente com sua esposa, dirigiram-se até a Agência Centro do Banco do Brasil S. A. (Praça Vigário Antonio Joaquim) e, ao chegarem lá, quase infartaram diante dos péssimos serviços prestados pelas MÁQUINAS chamadas de CAIXAS ELETRÔNICOS. Nenhuma dessas máquinas dispunha de dinheiro para saque, e o que é mais constrangedor, os cartões não eram aceitos. Alguns clientes, de tão indignados e desesperados, retiraram-se do local aos prantos... uma verdadeira humilhação.

ATENDER MAL PARECE SER UMA CONTUMÁCIA DO BANCO DO BRASIL.



37 ATOS ANTIDEMOCRÁTICOS E TRUCULENTOS DO BANCO DO BRASIL S/A.

O descaso do Banco do Brasil não termina.

1. Hoje o BB é o 2º devedor no TST, só perdendo para a falida VASP, o que significa que a gestão é temerária e irresponsável, pois a atual diretoria não está preocupada em cumprir as leis trabalhistas do país, o que aumenta o passivo. O novo plano FC apenas é um capítulo a mais de desrespeito à legislação trabalhista brasileira;

2. O assédio moral institucionalizado, com superintendentes regionais mandando mensagens de metas em pleno domingo à noite para os gerentes de agência, o que configura em violação da privacidade em dia de descanso, aumentando a possibilidade de ações trabalhistas e o passivo. Gerentes regionais passando por cima dos gerentes de agência e ligando direto para os gerentes de contas para cobrar a “entrega”;

3. O ritmo de trabalho não para de crescer nas áreas operacionais e há uma ameaça real de terceirização de parte significativa deste trabalho pela direção do Banco do Brasil, que aguarda somente a aprovação do PL 4330 do Deputado Sandro Mabel;

4. O BB é um barco à deriva, não tem comando. Prova disto é a desorientada fixação de metas que foram revistas para baixo, via “média Brasil”. Isso é normal? E que tal o vexame de ter de suspender a OPA porque alguns administradores foram “criativos” e violaram as normas;

5. O Banco do Brasil figura entre os 20 primeiros mais reclamados no PROCON nacional, seja em 2011, seja em 2012 e, quando se junta ao BV (que agora somos donos), saltamos de 11º para 5º lugar. Esta situação é reflexo do “empurrômetro” de produtos e serviços, do pisoteio sobre os valores éticos em nome do cumprimento das metas;

6. O BB é o segundo em reclamações no Banco Central do Brasil;

7. As ameaças que o BB está divulgando às vésperas da greve apenas refletem o desespero desta direção irresponsável da empresa, esperneando, ameaçando, intimidando através das IN (Intimidações Normativas ou Intimidações Neri).

8. Destituição de 10 gerentes da Gepes (por telefone – 2003).

9. Enxugamento de funcionários, através PAQ (Plano de Adequação do Quadro) / PDV (Programa de Demissão Voluntária)/ (Estímulo ao Afastamento) / PAA, (Plano de Aposentaria Antecipada).

10. Reclassificação de agências

11. Criação do USO – Unidades de Suporte Operacional (antigo NMOA).

12. Agências voltadas ao “negócio”

13. Criação de Plataformas de Suporte Operacional (PSO) através de Caixas volantes e sem vinculação com as agências.

14. Criação do programa “Superação” de metas 2003 – 2005.

15. Criação do “SINERGIA” - Metas Abusivas 2006 -2009.

16. Aumento do assédio moral e adoecimentos.

17. Terceirização e/ou quarteirização dos serviços bancários.

18. Fim das substituições (lateralidade) – 2007.

19. Fechamento de ambulatórios nos grandes prédios e dos SESMTs. Com denúncias ao Ministério do Trabalho, os SESMTs foram reativados em 2011.

20. Correspondentes Bancários – 150 mil (fev/2009).

21. Falta de Isonomia de Direitos com a geração pós-98: 35 dias férias e Licença Prêmio.

22. BB 2.0.

23. Fechou postos de trabalho como Gerências Regionais de Logística (GERELs), os Núcleos de Análise de Crédito (NUCACs) e, principalmente, os Caixas Executivos (CAI EX) nas agências.

24. Precarização da AJURE, através dos baixos salários em relação ao mercado, PAQ /PDV e terceirização dos serviços.

25. Destituição de comissões de Gerentes.

26. Demissão por ato de gestão.

27. Assinatura de acordo com o Banco Postal (2012), com mais precarização do trabalho bancário.

28. Limitou suas responsabilidades institucionais com a CASSI (2007).

29. Incorporou os bancos regionais Nossa Caixa, BEB, BESC, Votorantim. Os funcionários oriundos dessas instituições trabalham no BB com direitos distintos.

30. Inúmeras tentativas de acabar com a CABB (Central de Atendimento) no Aeroclube.

31. Não concedeu um Plano Odontológico, através da CASSI, descumprindo a última reforma estatutária.

32. Não concedeu, aos funcionários acometidos de doenças crônica, a verba de deslocamento para tratamento de saúde. Só faz jus aos de doenças agudas.

33. Não ampliou a concessão do auxílio alimentação e refeição para as funcionárias que estão em licença-maternidade.

34. Reduziu as alçadas dos gestores, tornando-se uma empresa ainda mais burocrática.

35. Vetou acesso às instruções normativas (IN) e à concorrência para ser educador da empresa aos funcionários cedidos ao movimento sindical.

36. Implantação unilateral do Plano de Funções.

37. Avaliação linear (nota 3 para todos os comissionados).


Fonte: SEEB/Irecê e SBBA. Com informações: SEEB/CuritibaFonte: SEEB/Irecê e SBBA. Com informações: SEEB/Curitiba

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