ATÉ A TRIBUNA DO NORTE ESQUECEU ALUIZIO ALVES.
Roberto Guedes
Injustiça:
no aniversário de sua morte,
Aluizio
não é lembrado nem pelo
seu
grande filho, o jornal "Tribuna do Norte".
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O
matutino impresso “Tribuna do Norte”, a cria à qual mais se dedicou em toda a
sua história o legendário jornalista e político Aluizio Alves, um dos mais
notáveis norte-rio-grandenses de todos os tempos, foi quem terminou dando estes
dias a noção do quanto esta unidade federativa, injustamente, vem lançando camadas
de desmemorias sobre a memória deste conterrâneo ilustre.
Na
edição imediatamente anterior à desta segunda-feira, 6, hoje, a de ontem, o
espaço editorial do jornal, que não circula no primeiro dia útil da semana, não
dedicou uma linha sequer ao transcurso do sétimo aniversário de falecimento de
seu fundador, que amigos e admiradores homenagearão cristãmente, logo mais, a
partir das 18 horas, na capela do Colégio Imaculada Conceição, na rua Ulisses
Caldas, Cidade Alta.
Até
o jornalista e político Agnelo Alves, o irmão caçula que muito deve a Aluizio,
deixou a data passar em branco no espaço que ocupa periodicamente na segunda
página da “Tribuna do Norte”.
O único sinal que o jornal emitiu deste
acontecimento foi a veiculação de convites para a missa de hoje, o qual,
publicado em edições imediatamente anteriores, provavelmente não foi lido em
nenhuma ocasião por alguém que supostamente oferece alguma orientação à “Tribuna
do Norte”.
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