CONGRESSO EFICIENTE: RENAN CALHEIROS É ELEITO NOVO PRESIDENTE DO SENADO.
Para suceder um mau político, tal qual José Sarney, corrupto por excelência, o senado não poderia ter escolhido melhor: Renan Calheiros (PMBD) foi eleito, nesta sexta-feira, o novo presidente do Senado.
Renane concorria com Pedro Taques (PDT), e obteve 56 dos 78 votos. O adversário somou 18, dois senadores anularam e outros dois votaram em branco.
No seu primeiro discurso após ser eleito, Renan Calheiros amndou um recado direto para a presidente Dilma; 'o parlamento não será "subalterno" e disse também que derrubar um veto presidencial não é o fim do mundo." Depois de eleito fica fácil.
E acrescentou: “embora eu seja filiado a partido da base de apoio ao governo, o Congresso Nacional e o Senado Federal nunca serão subalternos. Não acredito na política do fim do mundo, mas também não é o fim do mundo o Congresso derrubar vetos presidenciais. Criaremos um breve um novo mecanismo para limpar a pauta de vetos."
Ele se referiu ao fato de que mais de 3 mil vetos estão na pauta do Congresso, entre eles o que impede que a Lei dos Royalties seja aplicada a contratos já firmados de campos licitados.
Renan, pasme, teve a cara de pau de dizer, ao final dos 20 minutos que teve para defender a candidatura, que: "o Senado aprovou com celeridade a Lei da Ficha Limpa e que a ética é uma obrigação e responsabilidade de todos os parlamentares."
Discursos
Antes da votação, mais de 20 senadores subiram à tribuna para discursar a respeito da eleição. Houve ataques e defesas a Renan Calheiros, que já ocupou a presidência da Casa em 2007, mas renunciou após as denúncias que só hoje podem se transformar em processo.
Toda a polêmica serviu de munição para os críticos à eleição de Renan, que defendem que o presidente da Casa seja “ficha-limpa”.
O senador Pedro Simon (PMDB-RS) alertou para o risco do novo mandatário do Senado começar sua gestão sendo julgado pela suprema corte. “Está na mão do presidente do STF denunciar o presidente eleito do Senado Federal. Evidentemente esse processo cairá no Conselho de Ética. Vamos repetir um filme que já vimos. Não tenho intimidade com Renan, mas se tivesse, diria: não te mete dessa”, disse o velho e experiente senador gaúcho.
O ex-presidente da República e senador por Alagoas, Fernando Collor de Mello, lembram dele?, além de defender Renan, seu velho e sempre aliado, também pôs em xeque a postura do procurador geral da República, Gurgel: “Gurgel é prevaricador, chantagista e sem autoridade moral para colocar um senador já absolvido pelo Senado em situação de constrangimento.
Citando o velho e sempre bom Millor Fernandes:
ISSO SIM É UM CONGRESSO EFICIENTE: ELE MESMO ROUBA; ELE MESMO INVESTIGA E ELE MESMO ABSOLVE.
Renane concorria com Pedro Taques (PDT), e obteve 56 dos 78 votos. O adversário somou 18, dois senadores anularam e outros dois votaram em branco.
No seu primeiro discurso após ser eleito, Renan Calheiros amndou um recado direto para a presidente Dilma; 'o parlamento não será "subalterno" e disse também que derrubar um veto presidencial não é o fim do mundo." Depois de eleito fica fácil.
E acrescentou: “embora eu seja filiado a partido da base de apoio ao governo, o Congresso Nacional e o Senado Federal nunca serão subalternos. Não acredito na política do fim do mundo, mas também não é o fim do mundo o Congresso derrubar vetos presidenciais. Criaremos um breve um novo mecanismo para limpar a pauta de vetos."
Ele se referiu ao fato de que mais de 3 mil vetos estão na pauta do Congresso, entre eles o que impede que a Lei dos Royalties seja aplicada a contratos já firmados de campos licitados.
Renan, pasme, teve a cara de pau de dizer, ao final dos 20 minutos que teve para defender a candidatura, que: "o Senado aprovou com celeridade a Lei da Ficha Limpa e que a ética é uma obrigação e responsabilidade de todos os parlamentares."
Discursos
Antes da votação, mais de 20 senadores subiram à tribuna para discursar a respeito da eleição. Houve ataques e defesas a Renan Calheiros, que já ocupou a presidência da Casa em 2007, mas renunciou após as denúncias que só hoje podem se transformar em processo.
Toda a polêmica serviu de munição para os críticos à eleição de Renan, que defendem que o presidente da Casa seja “ficha-limpa”.
O senador Pedro Simon (PMDB-RS) alertou para o risco do novo mandatário do Senado começar sua gestão sendo julgado pela suprema corte. “Está na mão do presidente do STF denunciar o presidente eleito do Senado Federal. Evidentemente esse processo cairá no Conselho de Ética. Vamos repetir um filme que já vimos. Não tenho intimidade com Renan, mas se tivesse, diria: não te mete dessa”, disse o velho e experiente senador gaúcho.
O ex-presidente da República e senador por Alagoas, Fernando Collor de Mello, lembram dele?, além de defender Renan, seu velho e sempre aliado, também pôs em xeque a postura do procurador geral da República, Gurgel: “Gurgel é prevaricador, chantagista e sem autoridade moral para colocar um senador já absolvido pelo Senado em situação de constrangimento.
Citando o velho e sempre bom Millor Fernandes:
ISSO SIM É UM CONGRESSO EFICIENTE: ELE MESMO ROUBA; ELE MESMO INVESTIGA E ELE MESMO ABSOLVE.
Com informações do G1
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