ARTIGO DA SEMANA.


GAZETA 35 ANOS 
(Por Rubens Coelho - jornalista - rubensfcoelho@hotmail.com)
  Nesse 30 de abril,  amanhã, o jornal de maior circulação no interior do Estado, está completando  35 anos de vitoriosa existência. Não é fácil um periódico interiorano ter longa existência com o vigor da Gazeta. É um fenômeno  a ser estudado por especialistas em comunicação, por alunos  de comunicação que precisam conhecer a trajetória de um jornal histórico. Sobrevivente  de muitas turbulência e chegar a idade madura rejuvenescido.
     Resultado da visão e disposição de luta de duas pessoas  imprescindíveis; Canindé Queiroz e sua esposa  e companheira Maria Emília. O comandante como muitos gostam de chamá-lo, inclusive eu, homem inteligente, intrépido, muitas vezes  imprudente, porém, aguerrido em suas posições. Assim  venceu obstáculos  aparentemente intransponíveis. Fez e faz história na imprensa potiguar.
   Diz o jargão que por trás de um grande homem, tem sempre uma grande mulher, pois é o que podemos  constatar em relação a doutora Maria Emília, que silenciosamente, nos bastidores  conduzia o barco gazeteando  quase sempre por mares revoltos, segurando o leme e mostrando ao comandante o rumo a seguir. Podemos  afirmar sem medo de errar ter  a  eficiência da promotora pública por formação, a subcomandante, agora no comando do barco Gazeta do Oeste, Maria Emília, a segunda coluna sem a qual, o projeto de sustentação, construção e solidificação do jornal  que segunda-feira próxima  honrosamente completa  trinta e cinco anos de existência profícua, poderia ter feito água.  
  Não podemos deixar de lado, os indispensáveis auxiliares que contribuíram para a caminhada e o êxito alcançado, entre eles citaremos os diretores e chefes de redação que por lá passaram e deram suas inestimáveis colaborações: os saudosos: Kleber Barros, Nilo Santos,  Phabiano Santos, César Santos, Carlos Santos, Luís Alves, Candengue, os jornalistas: Amâncio Honorato e Thurbay Rodrigues, entre outros do passado.  No presente Gilberto de Sousa,  Luís Juetê  e demais jornalistas, revisores, diagramadores, pessoal da oficina gráfica, jornaleiros, enfim, todos que fazem a Gazeta do Oeste circular diariamente como o jornal mais querido da cidade e região.
    Foi no final de 1991,  Thurbay então editor do jornal, sabendo que eu era jornalista, convidou-me a escrever um artigo, era um sábado, na semana seguinte entreguei-o um texto sobre a extinção da União Soviética que estava na ordem do dia. Publicado, Canindé gostou e convidou-me a colaborar com um artigo semanal. Com pequeno intervalo, quando escrevia para O Mossoroense e depois, Jornal de Mossoró, foram vinte e um anos de convivência, com a Gazeta adolescente, quatorze anos,  até chegar à idade adulta, que agora merecidamente e alegremente comemoramos. 

Comentários

Eu tb fiz parte dessa história, mesmo por poucos dias, mas deixei minha contribuição. Só por causa de uma nota sobre um certo congresso de vereadores, fui excluida pelo blogueiro.Isso se chama retaliação...rs
Bjs
ei Doutor, só por causa de uma certa notinha a respeito de um certo congresso de vereadores, fui apagada da história da Gazeta ? Isso se chama retaliação. Também faço parte, mesmo por pouco tempo, mas dei a minha contribuição na Gazeta... rs
Bjs.

PS. Não sabia que você conhecia, ou que era amigo do vereador-advogado a quem eu questinei na nota, a ponto de me excluir...rs
Herbert Mota disse…
Mesmo que tivesse eu esse poder, a tua competência me impediria... rs rs rs Bj
Só vi, depois que enviei o comentário, que o artigo é de Rubens Coelho, o que significa que a "tal nota" nada tem com isso. Espero ser perdoada.
Um grande abraço.

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